A ostra portuguesa extinguiu-se no Estuário do Tejo. A poluição química, a sobre- exploração do bivalve e a disseminação de doenças reduziram a zero as ostreiras mais extensas do país. O desaparecimento da espécie autóctone afundou uma atividade de elevada importância económica que hoje, poderia valer até 60 milhões de euros. Mais a sul, no Estuário do Sado, as ostras portuguesas (“les portugaises”) estão a recuperar.
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